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Chile. "A educação universitária mais cara do mundo"

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05 Agosto 2011

A feroz repressão dos estudantes que se manifestam contra a educação chilena encontra suas raízes no modelo econômico proposto por Sebastián Piñera. Marcel Claude, economista e professor da Universidade do Chile na Escola de Economia, garante que este ano o governo vai dar 35 bilhões de dólares às companhias transnacionais que exploram o cobre. Esse número representa três vezes o orçamento para a educação, doze vezes o orçamento para a habitação e sete vezes o orçamento destinado à saúde. “O Chile tem a educação universitária mais cara do mundo, com um custo que representa 72% do PIB per capita”, comprova o especialista em desenvolvimento econômico que fez mais 40 conferências pelo país inteiro debatendo com estudantes e professores sobre a crise na educação.

A entrevista é de Adrián Pérez e está publicada no jornal argentino Página/12, 05-08-2011. A tradução é do Cepat.

Eis a entrevista.

Quais são as chaves para entender este conflito?

 Toda a educação chilena está ordenada em torno da lógica do lucro; esse é seu eixo central. O Banco Mundial assinalou que quando um estudante se gradua e entra no mercado de trabalho carrega consigo um endividamento equivalente a 174% do seu salário anual. Isso é uma loucura. Mesmo que um estudante trabalhe um ano inteiro, todo o ingresso que ganha terá que deixá-lo no banco. Calcula-se que cada estudante termina a graduação com uma dívida média de 40.000 dólares.

Uma das críticas mais fortes dos estudantes foi que este modelo aumenta as desigualdades sociais.

Os ricos estudam nas melhores universidades e os pobres nas piores condições, o que aumenta as desigualdades de nascença. 40% dos estudantes que não terminam a universidade ficam endividados e sem diploma. Dos que terminam, 60% não trabalham na área em que se formaram. Esses são os números nus e crus da educação chilena.

Que alternativas existem a este paradigma neoliberal?

Tem que se constituir um sistema público onde a educação seja um direito garantido pelo Estado. O Chile tem os recursos para fazer isso.

Como analisa o presente momento do movimento estudantil?

Este movimento é muito mais sólido que em qualquer outro momento da história pós-ditadura. Percorrendo o país pude observar que existe consciência e um excelente nível de reflexão política em todos os estudantes. Isso desperta a esperança real de construir um movimento que vá além de suas demandas. Os estudantes propuseram a possibilidade de renacionalizar os recursos marinhos, minerais e pesqueiros. 60% dos chilenos vivem com um ingresso médio inferior a um país como Angola. Diante deste contexto, as pessoas tomam consciência da situação e estão despertando.


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